Como já dizia Jaque: “Aquela expressão nada e ninguém me segura tem tudo a ver com meus próximos passos”!
Ciclista pode usar coletor menstrual durante a prática de seus exercícios? Não só pode, como deve, mana! E a Jaque, nossa cliente linda, está aqui para comprovar 😉
Estudante de nutrição, Jaque possui 23 anos de muita disposição! Pratica yoga, adora pedalar, e realizou uma ciclo viagem muito massa com o copinho <3
Conheça um pouco de sua história, e veja como o Coletor Menstrual vai mudar sua relação com o ciclo menstrual, e as atividades do dia a dia.
1 – Jaque, nós vimos as fotos da sua ciclo viagem, e adoramos! Você parecia muito feliz. Conta um pouco mais dela para a gente.
Descer a Serra de bike era um sonho pra mim, que foi possível realizar em 2018 no 1° Pedal Anchieta – um pedal organizado pela comunidade organizada de ciclistas do estado de São Paulo.
Eu e um grupo de amigos partimos de São Paulo, pedalando rumo à Santos, às 6h da manhã. Foi um grande evento, cerca de 40 mil ciclistas ocuparam a Rodovia Anchieta nessa pedalada, eu estava muito feliz por estar participando dessa ciclo viagem com amigos e outros tantos ciclistas.
De onde partimos até a praia foram cerca de 70 km pedalando, a organização do evento preparou alguns pontos para possíveis paradas com água e banheiros químicos, mas pela quantidade total de pessoas, e o trajeto em grupo, imaginem que parar não era uma boa opção.
Levei minha própria água e torci para não precisar usar o banheiro. Antes de chegar na parte mais esperada do trajeto, a descida da serra, teve muita pedalada, foram mais quilômetros entre planície e subidas, do que a descida em si. O que exige resistência e energia.
Chegamos na praia em Santos por volta de 13h. Fiz todo o percurso sem a necessidade de fazer paradas e me sentindo muito grata, feliz e cheia de energia.
Foi a melhor experiência do ano pra mim, e os motivos vão desde a satisfação em ver um evento tão bacana acontecer, realizar meu sonho de descer a serra em uma bicicleta, ver as lindas paisagens, até realizar tudo isso em circunstâncias que há um tempo atrás eu acharia impossível.
Quando eu percebi que na data do pedal eu provavelmente estaria menstruada, foi frustrante, primeiramente fiquei frustrada e triste, mas eu não queria desistir, poderia ser uma oportunidade única de realizar isso. Eu sabia que ficaria muito decepcionada por não ir ao pedal por essa razão, então decidi que nada me impediria.
Quando usei o copinho pela primeira vez, eu confiei que poderia fazer qualquer coisa independente do dia do mês, mesmo que eu pudesse me sentir mais cansada eu seria capaz. E confiar em mim mesma e no coletor, foi a melhor decisão que eu tomei. Durante toda a viagem eu não senti nenhum desconforto ou insegurança, eu até poderia dizer que nem lembrava disso, se o fato de pensar que eu estava com ele não fosse tão realizador.
2 – Você tinha começado a usar o Coletor Menstrual há pouco tempo, né? Como foi o processo de adaptação alinhado à prática de exercícios?
Eu tinha usado em apenas um ciclo antes da viagem, era meu segundo ciclo com o copinho quando fui à Santos pedalando.
Na primeira vez que eu usei, já fiquei impressionada, fiz coisas engraçadas para testar se realmente seria do jeito que eu pensei, e fiquei empolgada. Em casa mesmo, eu dancei, fiz posturas de yoga e dava pulos feito boba feliz.
Confesso que tive um pouco de vazamento nos primeiros dias, bem pouco, mas sabia que era questão de entender e aprender a ajustar, e não tinha a ver com as atividades que eu estava fazendo.
Pensei o quão libertador seria usar o copinho.
3 – Como era antes de você começar a usar o copinho? Você conseguia conciliar os esportes com o seu ciclo menstrual?
Eu tinha uma relação bem conturbada com meu ciclo, já falei muitas vezes que odiava menstruar, era um momento muito tenso pra mim.
Meu fluxo é intenso, eu estava sempre preocupada com vazamentos e me sentindo desconfortável. Praticar esportes durante a menstruação não era uma opção pra mim.
Mas o copinho transformou minha relação com meu ciclo menstrual, foi libertador, percebi que o problema não estava na minha menstruação, mas em como eu lidava com ela.
4 – E agora, qual será o próximo passo? Já existem novas aventuras no calendário?
Aquela expressão “nada e ninguém me segura” tem tudo a ver com meus próximos passos.
Já fui passar alguns dias nas praias da Região dos Lagos no Rio de Janeiro usando o copinho, e foi tudo maravilhoso, sem preocupações.
Aventuras maiores, como trilhas e trekking, estão nos meus planos, qualquer novidade bacana conto pra vocês!
5 – E que dica você daria para as meninas que ainda estão descobrindo o próprio corpo, e não conhecem essa nova maneira de lidar com a menstruação, de forma mais livre?
Minha dica se resumiria em uma palavra: Confie.
Confie em você mesma, no seu corpo e no potencial desse copinho pensado de mulher para mulher, para te ajudar a fazer as pazes com seu ciclo e ser mais livre.
Vamos nos permitir, nos conhecer e nos amar por completo.
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